Mulheres

A INVEJA : DE ONDE ÉLA VEM ?




“Certo dia, uma serpente voraz tentava abocanhar um indefeso vaga-lume, quando este se voltou para ela e lhe perguntou – senhora serpente, como é que um animal tão poderoso me deseja aniquilar? A serpente respondeu – o teu brilho fascina-me e, como não o posso ter, tenho que te matar”.

Como surge a inveja ?

A inveja vem através do olhar, e quando esta percebe que não tem o que o outro tem e desfruta, vêm os pensamentos que dão o arranque para um desassossego da alma.
E quanto mais a pessoa vai nutrindo esses pensamentos, que parecem ser algo óbvio, vai aumentando a desgraça dentro de si.

Eu quero dizer com isso, que aquela semente começa a brotar.
Ninguém quer admitir que tem tal coisa, mas todos estamos sujeitos a ela.
É um pecado que seduz de tal maneira, que a pessoa muda de comportamento.
Ela deixa de ser livre para ser uma presa dos seus sentimentos.
E isso pode-se ver, justamente, quando vem a tona aqueles pensamentos que temos de nós próprias, que somos inferiores.

Ninguém quer ser menos, nem incapaz de ser boa o suficiente.
E quando vemos o que os demais têm, e não atingimos o sucesso como vemos, somos bombardeados com aqueles sentimentos que percebemos de imediato, que nos traz algo negativo.
A inveja é um sentimento de roubar o que o outro tem.
Não quer conquistar apenas, mas quer arrancar da outra pessoa e trazer exclusivamente para si.

Quer ser o centro das atenções, quer ser mais bem sucedida do que fulano.
E quando vem aquela “boa notícia” da tal pessoa de quem ela sente inveja, ela tenta ignorar ou até mesmo mudar de assunto, para não dar a atenção que a outra merece.
E daí que surgem as brigas, contendas, difamações e guerras.

O terror começa a se fazer presente, no relacionamento entre familiares, empregados e estudantes.
Se todos nós somos bombardeados com pensamentos malignos, o que devemos fazer então?
Temos que dominar tal sentimento.

Sabe como?

Aprenda a ceder ou a dar, justamente a pessoa por quem você tem este sentimento.
Se você dá, você controla os impulsos do sentimento, que insinua você fazer o contrário.
Em outras palavras, é você quem age de uma forma inteligente, contra a estratégia dos próprios impulsos e que impõe o que tem que ser feito.
Você verá o peso sair de cima!

Fonte: site coisas de mulher




                                         ENTRE PAIS E FILHOS







Crianças aproveitam mais quando os pais participam das brincadeiras. Hoje em dia, muitos pais que não tem muito tempo para passar com os filhos acham que definir uma rotina de atividades para os filhos é uma demonstração de afeto e carinho.

Levar e buscar os filhos na escola, matriculá-los em aulas de judô, inglês, música e computação, e deixar as crianças irem a festinhas de amigos são atividades que muitos adultos sentiam falta na infância e acham que ao providenciar isso aos filhos, estão sendo pais presentes e amorosos. O resultado disso: mães e pais cansados com essa maratona que parece não ter fim e crianças que passam mais tempo longe dos pais do que com eles.

“A criança quer sentir-se amada pelos pais de forma individual, e não como mais um membro da família.”
E o problema não é só esse. Esses hábitos nem sempre tornam os pais mais presentes nas vidas dos filhos. Embora esses cuidados sejam importantes, pode-se compensar o tempo longe dos filhos com formas mais prazerosas e produtivas de fazer as crianças se sentirem amadas.
Um estudo recente apontou o que os filhos mais valorizam no relacionamento com os pais. É bem simples: anote aí!
A pesquisa diz que o mais importante não é a quantidade de tempo que os pais passam com as crianças e sim a qualidade do tempo. Que tal um sorriso e um abraço carinhoso no caminho da escola? Ou uma boa conversa, olhos nos olhos, sobre os acontecimentos do dia no jantar?

Outras atividades como cantar e contar histórias antes de ir dormir, brincar com elas fora de casa mais tempo, conversar sobre qualquer assunto, com tempo, calma e mostrando real interesse, aproveitar o jantar para traçar planos para o fim de semana juntos, assistir com elas seus programas favoritos, colocar na lancheira, escrivaninha, cama e banheiro mensagens carinhosas e cuidar pessoalmente de sua alimentação são algumas demonstrações de afeto que as crianças guardam na memória durante a vida inteira.
Outra dica é tratar cada filho como um indivíduo importante na família. A criança quer sentir-se amada pelos pais de forma individual, e não como mais um membro da família. Tente arranjar tempo para sair com cada uma das crianças individualmente. Sair de vez em quando com um filho de cada vez da mais liberdade para a criança se comunicar com os pais, além de aumentar a sensação de segurança e individualidade. Nesses momentos, pergunte o que cada filho gosta e que eles gostam de fazer e mostre interesse no programa.
Tente colocar esses hábitos na rotina. Esse esforço vale à pena quando percebemos que os filhos estão mais sorridentes, amigáveis e próximos de nós.
Fonte: Minha Vida saúde, alimentação e bem-estar